A ANP-STP participou no IV Congresso Internacional de Educação Ambiental da CPLP e Galiza

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A ANP-STP esteve presente no IV Congresso Internacional de Educação Ambiental da CPLP e Galiza realizado na cidade de Santo António, Região Autónoma do Príncipe, entre os dias 18 a 20 de Julho de 2017.

A delegação da ANP-STP, composta pelo Diretor Executivo, Orlando Pontes, e pelo responsável Health, Safety and Environment (Saúde, Segurança e Ambiente), Guilherme Mota, participou em várias atividades do evento contribuindo e beneficiando da reflexão, troca de ideias e experiências sobre a educação ambiental.

O evento sobre o tema “A terra é uma ilha, A Educação Ambiental como resposta às suas fragilidades e como contributo para viver nos seus limites“, visou reforçar as relações e intercâmbio entre os países lusófonos e Galiza no que toca a edução ambiental, investigação das questões ambientais, desenvolvimento de projetos de cooperação e políticas de educação ambiental.

A ANP-STP, instituição reguladora do setor de hidrocarbonetos em São Tomé e Príncipe, no âmbito das suas atribuições assumiu o compromisso legal de promover a pesquisa e exploração de hidrocarbonetos de maneira sustentada e com uma grande preocupação na proteção do meio ambiente, tendo assim um papel a desempenhar como agente da educação ambiental.

Assim sendo, a ANP-STP subscreveu na íntegra as recomendações saídas do Congresso, pelo que, partilhamos desde já algumas destas recomendações:

  • Criar um grupo de trabalho permanente com um secretariado executivo para apoiar as atividades de continuidade dos congressos. O grupo seria constituído por dois representantes de cada um dos países.
  • As estratégias educativas são especialmente importantes para o envolvimento das comunidades na definição de políticas que combinem o cuidado das áreas protegidas com a valorização da cultura e as formas de vida das comunidades locais. As organizações e instituições deverão assumir o compromisso e a responsabilidade por manter um equilíbrio entre as necessidades das comunidades e a sustentabilidade socio ambiental.
  • Estimular e apoiar a elaboração e fortalecimento de políticas públicas de Educação Ambiental em diferentes níveis e esferas de organização política, criando condições para evitar processos de descontinuidade associados às mudanças políticas. Ainda, é fundamental a garantia de recursos económicos e humanos para viabilizar e executar políticas de Educação Ambiental.
  • É preciso considerar a transversalidade e pluralidade de atores e agentes de Educação Ambiental (professores e professoras, autoridades, gestores e gestoras, etc.) e reconhecer sua capacidade transformativa.
Ler 2166 vezes Modificado em quinta, 21 setembro 2017 20:31

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